Concurso de poema 03/10

Concurso de poemas 03/10.

1º Lugar à Caio J. à Grande Amizade

Grande amizade

Uma grande amizade
Não se encontra facilmente
Tem amigos que vem e vão,
Partem e ficam
Amigos tão presentes outros tão distantes
Amigos reais, amigos virtuais
Mas sempre tem um, dentre uma multidão
Que é o melhor
E assim você pode dizer:
Esse é um verdadeiro amigo

A amizade é inesperada, inexplicável
E mesmo assim sentir o inevitável
A felicidade...

A amizade é medida quando
Você menos espera, e quando mais precisa
A amizade também tem a tristeza
Mas, essa tristeza
É a prova do mais singelo amor pelo seu amigo
Ela é tão simples, mas mesmo assim
Segura, acolhedora, reconfortante inspiradora




Da amizade nada se pede, se espera
Porque ela sempre está ali, de tantas maneiras.
A amizade é um sentimento, uma sensação
Uma emoção leve de querer...
VIVER...


2º Lugar à Matheus B. à A chuva

A Chuva

E quando vem o chuvarão
Inunda todo o minhocão
E toda aquela chuva imunda
A cidade toda inunda
E a chuva toda vem do Sul
O céu deixa de ser azul
E quando a chuva vai parar
Todos voltam a andar
Depois volta aquele céu azul
Que colori o mundo de norte a sul.


3º Lugar à Carolina M. à Pizza

Pizza

Pode ser de:
Atum,calabresa,
Queijo,portuguesa,
Milho,baiana,
Champingnon,americana,
Palmito,napolitana,
Peruana,espanhola,
Bacon,escarola,
Não importa onde você vai estar,
Pois a pizza esta em todo lugar.


4º Lugar à Gabriel Gabiru à Sentimento de amor
Sentimento de amor
Amor é um sentimento
Único dentro de você
Algo tão inexplicável
Que ninguém consegue entender

Amor não se sente várias vezes
Normalmente só uma ou duas
Que vem sem avisar
Que no seu coração irá entrar

Porém, ai que está
Quando seu amor é negado
Você sente que morreu e está sendo enterrado.
Muitas vezes você entra em depressão
Quando o seu amor lhe trata mal
Sem ter ao menos noção
De que ela é sua verdadeira paixão.
Agora: se você ama ou não
Se prepare para o que pode vir então.


5º Lugar à Guilherme S. à A porta
A porta
Quando passo pela porta
Sinto uma emoção
Como se estivesse em
Montanhas no seu corção

Quando passo pela porta
Lembro de você
Que já bateu na porta
Com no colo um bebe

Uma porta de chocolate
Feito de brigadeiro
Que dá passagem
Para o banheiro.

Renascimento comercial

História - O Renascimento Comercial

O fator mais importante para a decadência da sociedade feudal, contudo, talvez tenha sido o Renascimentos comercial. Em meados do século XI e XII, mercadores espalharam-se por várias vilas dos feudos vendendo produtos vindos da África, Ásia e de outras regiões da Europa. Esses mercadores, ao contrário do que acontecia no período, viviam da compra e venda e não da troca de mercadorias. A riqueza dos mercadores estava baseada no lucro e no acúmulo de dinheiro. Para a Igreja Católica o lucro deveria ser proibido, pois significava ganhar dinheiro fácil. Muitos mercadores foram expulsos das vilas, pois além disso, também não se enquadravam na sociedade feudal; não eram servos, nem senhores feudais e também não faziam parte do clero. No entanto, as pessoas procuravam os mercadores e esses então formaram inúmeras vilas, onde apenas eles viviam. Essas vilas foram denominadas burgos; o morador do burgo era um burguês, o que explica a origem da palavra burguesia.

Desde os seus primórdios, no século XI, o comércio não parou de crescer. Os burgos enriqueceram rapidamente e tornaram-se cidades importantes. Também dentro deste período desenvolveram-se as rotas que ligavam várias regiões da Europa, para o transporte de mercadorias.

Com o crescimento das cidades, surgiram inúmeras opções de trabalho, destacando-se o trabalho artesão. Os artesãos uniram-se e formaram as Corporações de Ofícios, que tinham como objetivo regulamentar as profissões e auxiliar o trabalho artesanal.

O Renascimento comercial trouxe um novo momento para a história da Europa e do mundo, e foi o principal responsável pela transformação da sociedade feudal e pelo fim da Idade Média.
http://passei.net/dicas.php?dica_id=118 

Age of War

Age of war é um jogo que voçê batalha contra o cpu numa guerra que vai avancando de era em era.
Recomendo!!


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FONTE: http://clickjogos.uol.com.br/Jogos-online/Acao-e-Aventura/Age-Of-War/

Colonização: Impacto sobre os índios

Colonização: Impacto sobre os índios

Após o primeiro contato de índios e portugueses, o homem branco fez com que o índio perdesse sua identidade cultural

Após a chegada dos portugueses ao Brasil, o índio quase perdeu tudo que tinha, principalmente, sua identidade cultural.  O primeiro contato entre índios e portugueses em 1500 foi de muita estranheza para ambas as partes. As duas culturas eram muito diferentes e pertenciam a mundos completamente distintos. Os portugueses vieram ao Brasil sem querer, pois estavam tentando achar outra rota para a Índia.

No dia 23 de abril de 1500, a vida dos índios que viviam na região onde hoje está a cidade de Porto Seguro, no sul da Bahia, foi interrompida por um espetáculo assombroso: começaram a surgir no horizonte, “canoas” muito grandes, com várias pessoas que não conheciam, e os portugueses, além de não saberem que essa terra existia, suas vestimentas eram muito diferentes e mais complexos, suas culturas eram completamente diferentes, ou seja, estranheza total para os dois.
  
A primeira relação entre os nativos do litoral e os portugueses nas feitorias foi o escravagismo. Os portugueses escravizaram os índios para guiá-los pelo local desconhecido, carregar, cortar o pau-brasil. Como quem morava lá certamente era o índio, começaram a tomar atitude e fugir das feitorias. Aproveitaram essa oportunidade já que só eles conheciam todo o local e os colonos não. 

Portugal precisava ocupar seu domínio rapidamente, antes que houvesse invasores em sua terra. Sendo assim, dividiu seu pedaço de terra em 14 Capitanias Hereditárias em torno do ano de 1532. Mas os indígenas não gostaram muito dessa ideia, pois a devida terra eram originalmente deles. Houve muitos confrontos entre colonos e indígenas:  chegaram até destruir as fazendas, guerrear e expulsar os colonos de sua "terra". Já que essa ideia não deu muito certo, as Capitanias tiveram o fim em torno de 1549.

A atual população indígena teve muita influencia portuguesa. Seus hábitos mudaram muito, antigamente o índio andava seminu, alguns andavam totalmente nu. Depois da chegada portuguesa, houve muitas trocas de costume e hábitos que agora se você visitar a uma reserva indígena, os índios atualmente andam com vestimentas descendidas dos portugueses, estão no caminho constante da evolução atual, perdendo assim, sua identidade cultural.

              Fonte: http://www.suapesquisa.com/indios/
                        http://www.historiadobrasil.com.br/ 

Texto editado por: Raissa Cortez Andrade

Peste Negra

Peste Negra 

História da peste negra na Idade Média, peste bubônica, causas, sintomas, transmissão pela pulga,
 condições de higiene na Idade Média, as mortes, revoltas camponesas na Idade Média
peste negra
Vítima da Peste Negra na Idade Média

Introdução
Meados do século XIV foi uma época marcada por muita dor, sofrimento e mortes na Europa. A Peste Bubônica, que foi apelidada pelo povo de Peste Negra, matou cerca de um terço da população européia. A doença mortal não escolhia vítimas. Reis, príncipes, senhores feudais, artesãos, servos, padres entre outros foram pegos pela peste.
A peste espalha a morte pela Europa 
Nos porões dos navios de comércio, que vinham do Oriente, entre os anos de 1346 e 1352, chegavam milhares de ratos. Estes roedores encontraram nas cidades européias um ambiente favorável, pois estas possuíam condições precárias de higiene. O esgoto corria a céu aberto e o lixo acumulava-se nas ruas. Rapidamente a população de ratos aumentou significativamente.

Estes ratos estavam contaminados com a bactéria Pasteurella Pestis. E as pulgas destes roedores transmitiam a bactéria aos homens através da picada. Os ratos também morriam da doença e, quando isto acontecia, as pulgas passavam rapidamente para os humanos para obterem seu alimento, o sangue.

Após adquirir a doença, a pessoa começava a apresentar vários sintomas: primeiro apareciam nas axilas, virilhas e pescoço vários bubos (bolhas) de pus e sangue. Em seguida, vinham os vômitos e febre alta. Era questão de dias para os doentes morrerem, pois não havia cura para a doença e a medicina era pouco desenvolvida. Vale lembrar que, para piorar a situação, a Igreja Católica opunha-se ao desenvolvimento científico e farmacológico. Os poucos que tentavam desenvolver remédios eram perseguidos e condenados à morte, acusados de bruxaria. A doença foi identificada e estudada séculos depois desta epidemia.

Relatos da época mostram que a doença foi tão grave e fez tantas vítimas que faltavam caixões e espaços nos cemitérios para enterrar os mortos. Os mais pobres eram enterrados em valas comuns, apenas enrolados em panos.

O preconceito com a doença era tão grande que os doentes eram, muitas vezes, abandonados, pela própria família, nas florestas ou em locais afastados. A doença foi sendo controlada no final do século XIV, com a adoção de medidas higiênicas nas cidades medievais.

Revoltas Camponesas 

Com a morte de boa parte dos servos, muitos senhores feudais aumentaram as obrigações, fazendo os camponeses trabalharem e pagarem impostos pelos que haviam morrido. Como a exploração sobre os servos já era exagerada, em muitos feudos, principalmente na França e Inglaterra), ocorreram revoltas camponesas. Estes, chegaram a invadir e saquear castelos, assassinando os senhores feudais e outros nobres. Os senhores feudais que conseguirarm sobrevirer não ficaram intertes aos movimentos de revolta. Organizaram exércitos fortes e combateram com violência as revoltas. Porém, em muitas regiões da Europa, os camponeses obtiveram conquistas importantes, conseguindo diminuir as obrigações servis.

Texto retirado do site:http://www.suapesquisa.com/idademedia/peste_negra.htm
Por: Vitoria Miranda

Akhenaton: O Faraó Rebelde

Akhenaton: O Faraó Rebelde



Akhenaton ou Aquenáton (cujo nome inicial foi Amen-hotep IV ou, na versão helenizada, Amenófis IV) foi um grande faraó da XVIII Dinastia egípcia. A historiografia credita esta personalidade com a instituição de uma religião monoteísta entre os egípcios.
Akhenaton instituiu o deus Aton como a única divindade que deveria ser cultuada, sendo o próprio faraó o único representante e mediador dessa divindade.
Hotep não estava destinado a ser rei do Antigo Egito. Este lugar iria ser ocupado pelo seu irmão mais velho, o príncipe Tutmés. Porém, Tutmés morreu antes do ano 30 do reinado do pai (possivelmente no ano 26) e Amen-hotep acedeu à categoria de "Filho Maior do Rei", ou seja, herdeiro do trono.
Amen-hotep tinha sido criado para ser sacerdote do templo de Heliópolis, cidade do Baixo Egito que era o centro do culto do deus solar . Quando o seu irmão faleceu é possível que também tenha herdado o cargo de sumo-sacerdote de Ptah, deus associado aos artistas.
No ano 5 do seu reinado o jovem rei decide mudar de nome. De Amen-hotep, nome que significa "Amon está satisfeito" muda para Akhenaton o que significa "o espírito actuante de Aton", o que representou o seu repúdio ao deus Amon. O rei declarou-se também filho e profeta de Aton, uma divindade representada como um disco solar. Akhenaton instituiu o deus Aton como a única divindade que deveria ser cultuada, sendo o próprio faraó o único representante dessa divindade.
Akhenaton reinou por cerca de 17 anos. Aproximadamente no ano 15 do seu reinado surge um misterioso co-regente chamado Smenkhkare. Alguns egiptólogos acreditam que Smenkhkare era a rainha Nefertiti que assumiu atributos de faraó para tornar suave a transição de governo para o herdeiro do trono que, nessa época, deveria ter por volta de quatro anos de idade. Outros acreditam que ele era, na verdade, o filho mais velho de Akhenaton e irmão de Tutankhamon, que lhe sucedeu.
 
 
Fonte:  http://pt.wikipedia.org/wiki/Akhenaton


Texto editado por: Kamila e Lucas

Chegada causa impacto

Chegada causa impacto   


Tudo o que aconteceu na chegada dos portugueses a América.

 Do século XV ao XVIII, navegadores europeus ultrapassaram as fronteiras de seu continente e expandiram-se pelo mundo. Diversas regiões da África e da Ásia foram alcançadas e exploradas, até que cruzando o Oceano Atlântico chegaram a América.
 A chegada de Colombo à América, em 1492, teve grande impacto tanto entre os indígenas quanto entre os europeus, representando um "confronto de duas humanidades".
Durante os primeiros anos de contato, os portugueses utilizavam as terras apenas a fim de retirar recursos naturais para revendê-los na Europa e mantinham bom relacionamento com os nativos, que lhes forneciam pau-brasil, pimenta, papagaios e índios escravizados em troca de enxadas, facas, foices espelhos e outros objetos.
Ao longo do litoral brasileiro foram construídas, pelos portugueses, feitorias, que armazenavam os objetos de troca. Os portugueses que viviam no Brasil dependiam da relação estabelecida com os nativos, que lhes garantiam alimentação e segurança.
D. João III optou por dividir o Brasil em grandes faixas de terras, chamadas Capitanias Hereditárias, e doá-las a pessoas que pudessem colaborar com o povoamento. As pessoas responsáveis por algum pedaço de terra eram chamadas de donatários. Algumas tribos se mostraram bastante hostis aos portugueses e resistiram com violência à nova imposição territorial. Não foram poucos os casos de enfrentamentos e mortes entre colonos e índios.                                                                           
As armas dos conquistadores europeus eram superiores, em eficiência e alcance, às dos povos indígenas da América. Essa superioridade verificou-se no uso da pólvora, do cavalo e do aço. Com as armas de fogo, os conquistadores espanhóis e portugueses evitavam o combate corpo a corpo. Além disso, todas essas armas, desconhecidas dos povos indígenas, provocavam-lhes enorme surpresa quando disparadas devido à explosão. Os cavalos, muito utilizados pelos conquistadores espanhóis, permitiam-lhes grande mobilidade durante os combates. Esse animal, também desconhecido dos povos da América, causava-lhes grande pavor. As armas feitas de aço , por serem resistentes, davam aos conquistadores mais recursos tanto para a defesa quanto para o ataque. Já as principais armas empregadas pelos povos indígenas eram arcos, flechas envenenadas, pedras, lanças, machados e atiradeiras de pedra. Quase todos os indígenas foram mortos e seus corpos espalhados por seis quilômetros de praia. Os europeus também impuseram aos povos americanos costumes que afetaram profundamente a sobrevivência de suas comunidades.                                                                                                                                       
Na América espanhola e na América portuguesa (Brasil), populações indígenas inteiras foram removidas de suas regiões de origem para trabalhar como escravos para os conquistadores. Fora de seu meio natural, essas populações sofreram com as mudanças no tipo de alimentação e no ritmo de trabalho. Enfim, a organização social e produtiva indígena foi desestruturada.                          
Hoje, no Brasil, vivem cerca de 460 mil índios, distribuídos entre 225 sociedades indígenas, que perfazem cerca de 0,25% da população brasileira. Cabe esclarecer que este dado populacional considera somente aqueles indígenas que vivem em aldeias, havendo estimativas de que, além destes, há entre 100 e 190 mil vivendo fora das terras indígenas, inclusive em áreas urbanas. Há também 63 referências de índios ainda não contatados, além de existirem grupos que estão requerendo o reconhecimento de sua condição indígena junto ao órgão federal indigenista.

Reportagem feita por Lucas Galaverna.

Antigo Egito

Antigo Egito


Antigo Egito é a expressão que define a civilização da Antiguidade que se desenvolveu no canto nordeste do continente africano, onde atualmente localiza-se o país Egito. A nação do antigo Egito tinha como fronteira a norte o Mar Mediterrâneo, a oeste o deserto da Líbia, a leste o deserto da Arábia e a sul a primeira catarata do rio Nilo.[2]
A história do Antigo Egipto inicia-se em cerca de 3150 a.C., altura em que se verificou a unificação dos reinos do Alto e do Baixo Egipto, e termina em 30 a.C. quando o Egipto, já então sob dominação estrangeira, se transformou numa província do Império Romano, após a derrota da rainha Cleópatra VII na Batalha de Ácio. Durante a sua longa história o Egipto conheceria três grandes períodos marcados pela estabilidade política, prosperidade económica e florescimento artístico, intercalados por três períodos de decadência. Um desses períodos de prosperidade, designado como Império Novo, correspondeu a uma era cosmopolita durante a qual o Egipto dominou, graças às campanhas militares do faraó Tutmés III, uma área que se estendia desde Curgos (na Núbia, entre a quarta e quinta cataratas do rio Nilo) até ao rio Eufrates.[3]
A civilização egípcia foi umas das primeiras grandes civilizações da Humanidade e manteve durante a sua existência uma continuidade nas suas formas políticas, artísticas, literárias e religiosas, explicável em parte devido aos condicionalismos geográficos, embora as influências culturais e contactos com o estrangeiro tenha sido também uma realidade.

Origem: Wikipedia, a enciclopedia livre
Por: Marianna M. e Maíra G.

MODA DA GRECIA ANTIGA

 MODA DA GRECIA ANTIGA


  Roupa na Grecia antigaera frouxa,ao contrário das roupas apertadas usado por aquelas pessoas que os gregos consideravam Barbaros. Tanto homens quanto  mulheres normalmente usavem túnicas sem mangas. Túnicas das mulheres eram geralmentecomprimento do tornozelo, enquanto os homens eram mais curtos.Para a pessoa comum a cor do pano foi simples. Aqueles com os recursos finamceiros tiveram suas roupas tingidas em diversas cores. Durante o iverno, um casaco de lã pesado era usado para o calor. Gregos andavam descalços ou de sandálias fora de casa. Dentro da casa, eles andavam descalços.


http://historylink102.com/greece3/fashion.htm

Por: Fernanda Sandes

JOGOS SOBRE HISTORIA

JOGOS SOBRE HISTORIA




CALL OF DUTY: WORLD AT WAR

Call of duty 5 é um dos mais novos jogos da franquia call of duty. Ele é o que mais tem conteudo historico do que todos outros. E ao contrario da maioria dos outros jogos baseados na segunda guerra mundial : Que se focam apenas no ponto de vista americano, Call of Duty World at War se foca em dois pontos de vista diferentes da guerra: Um aos olhos de um soldado americano e o outro de um soldado Russo sendo este o protagonista.

O jogo mostra os ultimos dias da segunda guerra mostrando o “Dia D” para os americanos , e a coquista do “Reichstag” para os Russos.

Disponivel para as plataformas Xbox 360, PS3, Wii e PC, Call of Duty 5 tem graficos de ultima geração e é altamente recomendado pelos melhores sites e revistas de avaliação.


Civilização Incas

Introdução


A Civilização Inca desenvolveu-se na região da Cordilheira dos Andes (América do Sul ) nos atuais Peru, Bolívia, Chile e Equador. Fundaram no século XIII a capital do império: a cidade sagrada de Cusco. Foram conquistados e dominados pelos espanhóis no ano de 1532.

Governo

O imperador, conhecido por Sapa Inca, era considerado um deus na Terra. A sociedade era extremamente hierarquizada e formada por: nobres ( governantes, chefes militares, juízes e sacerdotes), camada média ( funcionários públicos e trabalhadores especializados) e classe mais baixa (artesãos e os camponeses). Esta última camada pagava altos tributos ao rei em mercadorias ou com trabalhos em obras públicas.



Cultura Inca

Na arquitetura, desenvolveram várias construções com enormes blocos de pedras encaixadas, como templos, casas e palácios. A cidade de Machu Picchu foi descoberta somente em 1911 e revelou toda a eficiente estrutura urbana desta sociedade. A agricultura era extremamente desenvolvida, pois plantavam nos chamados terraços (degraus formados nas costas das montanhas). Plantavam e colhiam feijão, milho (alimento sagrado) e batata. Construíram canais de irrigação, desviando o curso dos rios para as aldeias. A arte destacou-se pela qualidade dos objetos de ouro, prata, tecidos e jóias.

Domesticaram a lhama (animal da família do camelo) e utilizaram como meio de transporte, além de retirar a lã , carne e leite deste animal. Além da lhama, alpacas e vicunhas também eram criadas.

A religião tinha como principal deus o Sol (deus Inti ). Porém, cultuavam também animais considerados sagrados como o condor e o jaguar. Acreditavam num criador antepassado chamado Viracocha (criador de tudo).

Criaram um interessante e eficiente sistema de contagem: o quipo. Este era um instrumento feito de cordões coloridos, onde cada cor representava a contagem de algo. Com o quipo, registravam e somavam as colheitas, habitantes e impostos. Mesmo com todo desenvolvimento, este povo não desenvolveu um sistema de escrita.


Para saber mais:


- Baudin, Louis - A vida quotidiana no tempo dos últimos Incas, Edições "livros do Brasil", Lisboa, s/d.

- Galeano, Eduardo - As veias abertas da América Latina, Editora Paz e Terra, Rio de Janeiro, 1978

- Séjouné, Laurette - América Latina I: antiguas culturas precolombianas Siglo XXI, México, 1978, 8ª ed.

- Wasserman, Claudia (coordenação) - História da América Latina: cinco séculos, Editora da Universidade Federal do RG do Sul, P. Alegre, 1996



http://www.suapesquisa.com/pesquisa/incas.htm

Primeira guerra mundial

Primeira guerra mundial








Antecedentes

Vários problemas atingiam as principais nações européias no início do século XX. O século anterior havia deixado feridas difíceis de curar. Alguns países estavam extremamente descontentes com a partilha da Ásia e da África, ocorrida no final do século XIX. Alemanha e Itália, por exemplo, haviam ficado de fora no processo neocolonial. Enquanto isso, França e Inglaterra podiam explorar diversas colônias, ricas em matérias-primas e com um grande mercado consumidor. A insatisfação da Itália e da Alemanha, neste contexto, pode ser considerada uma das causas da Grande Guerra.



O início da Grande Guerra

O estopim deste conflito foi o assassinato de Francisco Ferdinando, príncipe do império austro-húngaro, durante sua visita a Saravejo (Bósnia-Herzegovina). As investigações levaram ao criminoso, um jovem integrante de um grupo Sérvio chamado mão-negra, contrário a influência da Áustria-Hungria na região dos Balcãs. O império austro-húngaro não aceitou as medidas tomadas pela Sérvia com relação ao crime e, no dia 28 de julho de 1914, declarou guerra à Servia.



Política de Alianças

Os países europeus começaram a fazer alianças políticas e militares desde o final do século XIX. Durante o conflito mundial estas alianças permaneceram. De um lado havia a Tríplice Aliança formada em 1882 por Itália, Império Austro-Húngaro e Alemanha ( a Itália passou para a outra aliança em 1915). Do outro lado a Tríplice Entente, formada em 1907, com a participação de França, Rússia e Reino Unido.



Desenvolvimento.

As batalhas desenvolveram-se principalmente em trincheiras. Os soldados ficavam, muitas vezes, centenas de dias entrincheirados, lutando pela conquista de pequenos pedaços de território. A fome e as doenças também eram os inimigos destes guerreiros. Nos combates também houve a utilização de novas tecnologias bélicas como, por exemplo, tanques de guerra e aviões. Enquanto os homens lutavam nas trincheiras, as mulheres trabalhavam nas indústrias bélicas como empregadas.



Fim do conflito

Em 1917 ocorreu um fato histórico de extrema importância : a entrada dos Estados Unidos no conflito. Os EUA entraram ao lado da Tríplice Entente, pois havia acordos comerciais a defender, principalmente com Inglaterra e França. Este fato marcou a vitória da Entente, forçando os países da Aliança a assinarem a rendição. Os derrotados tiveram ainda que assinar o Tratado de Versalhes que impunha a estes países fortes restrições e punições. A Alemanha teve seu exército reduzido, sua indústria bélica controlada, perdeu a região do corredor polonês, teve que devolver à França a região da Alsácia Lorena, além de ter que pagar os prejuízos da guerra dos países vencedores. O Tratado de Versalhes teve repercussões na Alemanha, influenciando o início da Segunda Guerra Mundial.


A guerra gerou aproximadamente 10 milhões de mortos, o triplo de feridos, arrasou campos agrícolas, destruiu indústrias, além de gerar grandes prejuízos econômicos.



Fontes:  http://www.suapesquisa.com/primeiraguerra/

Os povos africanos

História da África


Introdução

Nas escolas e nos livros, costumamos estudar apenas a história de um povo africano: os egípcios. Porém, na mesma época em que o povo egípcio desenvolvia sua civilização, outros povos africanos faziam sua história. Conheceremos abaixo alguns destes povos e suas principais características culturais.


O povo Bérbere


Os bérberes eram povos nômades do deserto do Saara. Este povo enfrentava as tempestades de areia e a falta de água, para atravessar com suas caravanas este território, fazendo comércio. Costumavam comercializar diversos produtos, tais como : objetos de ouro e cobre, sal, artesanato, temperos, vidro, plumas, pedras preciosas etc.

Costumavam parar nos oásis para obter água, sombra e descansar. Utilizavam o camelo como principal meio de transporte, graças a resistência deste animal e de sua adaptação ao meio desértico.

Durante as viagens, os bérberes levavam e traziam informações e aspectos culturais. Logo, eles foram de extrema importância para a troca cultural que ocorreu no norte do continente.



Os bantos

Este povo habitava o noroeste do continente, onde atualmente são os países Nigéria, Mali, Mauritânia e Camarões. Ao contrário dos bérberes, os bantos eram agricultores. Viviam também da caça e da pesca.

Conheciam a metalurgia, fato que deu grande vantagem a este povo na conquista de povos vizinhos. Chegaram a formar um grande reino ( reino do Congo ) que dominava grande parte do noroeste do continente.

Viviam em aldeias que era comandada por um chefe. O rei banto, também conhecido como manicongo, cobrava impostos em forma de mercadorias e alimentos de todas as tribos que formavam seu reino.

O manicongo gastava parte do que arrecadava com os impostos para manter um exército particular, que garantia sua proteção, e funcionários reais. Os habitantes do reino acreditavam que o maniconco possuía poderes sagrados e que influenciava nas colheitas, guerras e saúde do povo.


Os soninkés e o Império de Gana



Os soninkés habitavam a região ao sul do deserto do Saara. Este povo estava organizado em tribos que constituíam um grande império. Este império era comandado por reis conhecidos como caia-maga..

Viviam da criação de animais, da agricultura e da pesca. Habitavam uma região com grandes reservas de ouro. Extraíam o ouro para trocar por outros produtos com os povos do deserto (bérberes). A região de Gana, tornou-se com o tempo, uma área de intenso comércio.

Os habitantes do império deviam pagar impostos para a nobreza, que era formada pelo caia-maga, seus parentes e amigos. Um exército poderoso fazia a proteção das terras e do comércio que era praticado na região. Além de pagar impostos, as aldeias deviam contribuir com soldados e lavradores, que trabalhavam nas terras da nobreza.


http://www.suapesquisa.com/afric/

Pinturas Rupestres em Luís Correia (PI)

Fotos:O Piagüí Pinturas rupestres também são encontradas em Luis Correia no Litoral do Piauí Ao contrário do que muita gente pensa, pinturas rupestres não existem apenas no Parque Nacional da Serra da Capivara (criado em 1979 a fim de proteger um patrimônio natural concentrado na região sudeste do Piauí), nas cidades São Raimundo Nonato, João Costa, Brejo do Piauí e Coronel José Dias (hoje reconhecido pela UNESCO na lista do patrimônio mundial, e pelo INPHAN), nas cidades como Piracuruca em que se localiza o Parque Nacional das Sete Cidades, Castelo do Piauí na Pedra do Castelo, e descobertas mais recentes em Bom Princípio. Bem próximo da gente, no município de Luís Correia e Cajueiro da Praia, mais precisamente na divisa do Piauí com o Ceará, em uma localidade chamada Lagoa do Camelo, a 61 quilômetros de Parnaíba, foi descoberto um local repleto de vestígios humanos, como pinturas rupestres e que, possivelmente, servia de abrigo, com vários indícios que levam a crer que a região servia de moradia, e local de descanso para estes povos primitivos; já na praia de Barrinha e Sardin, ambas no Cajueiro da Praia, há vários Sambaquis, ou seja, vestígios de índios com uma série de artefatos de cerâmica como pedaços de potes e jarros.

Rua de 1.500 anos descoberta em Jerusalém

Uma rua de 1.500 anos, utilizada por peregrinos cristãos, foi descoberta na cidade velha de Jerusalém, anunciaram nesta quarta-feira arqueólogos israelelense.



Um pequeno vão da rua, que aparece em um mapa em mosaico da Terra Santa da época bizantina, foi descoberto em escavações próximo à porta de Jafa.



"Depois de tirar uma série de camadas arqueológicas a uma profundidade de 4,5 metros abaixo do nível da rua atual, descobrimos pedras utilizadas para pavimentar a rua", explicou o diretor da escavação, Ofer Sion.



A rua descoberta figura no mapa de Madaba, um mosaico que se encontra no interior da igreja bizantina de São Jorge, na pequena localidade de Madaba.



O mapa da cidade é o mais antigo da Terra Santa, explicou Ofer Sion.



As escavações, que devem durar mais algumas semanas, encontraram ainda os vestígios de um edifício construído posteriormente, vasilhas, moedas e peças de bronze.

FONTE:http://viagem.uol.com.br/ultnot/afp/2010/02/10/ult3641u496.jhtm

Feudalism 2

Um jogo como todos sabem sobre feudalismo que ainda nao testei mais prentendo!!
TESTEM E COMENTEM!!



LINK:Feudalism 2